2008-10-27

TAMBÉM OS HÁ ESCLARECEDORES E RACIONAIS

Frequento um portal de perguntas e respostas. Para quem estiver interessado, o portal chama-se "Yahoo! Respostas". Com mais frequência, acedo ao sector "Religião e Espiritualidade. E choca, muitas vezes, verificar não só a ignorância de muitos crentes (eles querem ser chamados de "religiosos"), mas também a sua fúria quando não conseguem uma resposta cabal a uma pergunta... mais "difícil". Porque a maior parte das vezes, verifica-se que os "religiosos" não conhecem a religião que professam. Há dias perguntei onde estava o "livre arbítrio" quando se diz "amanhã vou ao cinema, se Deus quiser". Nem um respondeu!
Felizmente que, de vez em quando, há uma lufada de ar fresco.
A pergunta, foi "Onde na Bíblia está escrito que só há salvação na Igreja Católica?"

A resposta foi dada por um crente.
Ela aqui vai, depois de obtida a devida autorização por escrito.



Bom dia.

Não há.
Salvação só em Jesus.

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4 : 12)


A ICAR foi desviando-se da fé genuína e foi cada vez mais se distanciando da essência de Cristo.

Veja:

A igreja antes e depois do Século IV

O Vaticano não é igreja, mas sim um organismo político-religioso que arrogando certas prerrogativas se interpõe entre Deus e os Católicos, conservando-os sob sujeição; certos teólogos vêem no Vaticano “O espírito do império romano com roupagens do cristianismo”.
Em sucessivos concílios depois do século IV, os papas sancionaram muitos dogmas desconhecidos pelos Cristãos dos primeiros 500 anos e estranhos ao Novo Testamento. A Igreja primitiva desconhecia até então a Transubstanciação, o Purgatório, o Celibato, a Infalibilidade papal, o Culto à Maria, a Veneração de Imagens, o uso de água benta, velas, etc.
Viveram nos 4 primeiros séculos milhões de Cristãos, entre eles homens veneráveis conhecidos como “pais da igreja”.

Anote as datas em que viveram alguns deles:

Lino viveu no ano 65
Cleto no ano 69
Clemente no ano 95
Justino no ano 100
Santo Inácio no ano 110
Higino no ano 139
Papías no ano 140
Policarpo no ano 155
Santo Irineo viveu no ano 180
Origines no ano 220
Urbano no ano 223
São Cipriano no ano 247
São Vicente por volta do ano 310
São Silvestre no ano 314
São João Crisóstimo no ano 250
Santo Antão no ano 356
São Jerônimo, tradutor da Bíblia, viveu no ano 340
São Genaro e São Sebastião viveram no ano 384
Ambrósio no ano 397
Santo Agostinho, bispo de Hipona, viveu no ano 420.

Agora anote as datas na quais dogmas foram introduzidos na igreja

Ano 431 – a igreja começa a cultuar Maria, mãe de Jesus.
Ano 503 – decretam a existência do purgatório.
Ano 783 – iniciam a veneração de imagens.
Ano 933 – a igreja constitui a “Canonização”.
Ano 1074 – instituído o Celibato.
Ano 1190 – começam a conceder perdão e favores espirituais por dinheiro.
Ano 1208 – começaram na missa, a “levantar” a hóstia para ser adorada.
Ano 1215 – o papa Inocêncio III, por decreto, instituiu a Transubstanciação
Ano 1414 – o vinho na Ceia do Senhor começou a ser negado aos fiéis.
Ano 1476 – começam a cobrar “Missas de intenção”.
Ano 1850 – impõe o dogma sobre a Assunção de Maria.
Ano 1854 – impõe o dogma da imaculada conceição de Maria.
Ano 1870 – declaram o papa infalível.

Essas informações foram introduzidas, como se observa, depois do século IV, quando aquelas pessoas, pais da igreja, que souberam guardar a fé, já não existiam.
Verifica-se que a Igreja Católica não é legítima quando relacionada com o Novo Testamento e com a fé dos primeiros Cristãos.


Algumas alterações estranhas as Sagradas Escrituras:

Ano 304 d.C. – Os bispos começaram a ser chamados de papa.
Ano 310 d.C. – Introduzidas orações pelos mortos.
Ano 320 d.C. – Começaram a acender velas.
Ano 325 d.C. – Constantino celebra o primeiro concílio das igrejas.
Ano 375 d.C. – Adoração de “Santos” (ídolos).
Ano 381 d.C. – A Igreja Cristã recebe o nome de Católica.
Ano 394 d.C. – Culto cristão é substituído pela missa.
Ano 416 d.C. – Começaram a batizar crianças recém-nascidas.
Ano 431-432 d.C. – Instituído culto à Virgem Maria, mãe de Jesus.
Ano 503 d.C. – Começa a existir o purgatório.
Ano 593 d.C. – Foi instituída a doutrina do purgatório.
Ano 606 d.C. – Supremacia papal.
Ano 709 d.C. – Costume de beijar o pé do papa.
Ano 787-788 d.C. – Adoração e culto às imagens de escultura.
Ano 830-840 d.C. – A Igreja começa a utilizar ramos e a tal “água benta”.
Ano 933-993 d.C. – Instituída a canonização de “santos”.
Ano 1074 d.C. – Instituição do Celibato.
Ano 1090 d.C. – Introduzido o terço.
Ano 1140 d.C. – Sete Sacramentos.
Ano 1184 d.C. – Inquisição. Efetivada posteriormente.
Ano 1190 d.C – Instituída a venda de indulgências (permissão para pecar).
Ano 1200 d.C. – A Ceia do Senhor é substituída pela hóstia.
Ano 1215 d.C. – Instituída a Transubstanciação.
Ano 1216 d.C. – Instituída a Confissão.
Ano 1316 d.C. – Introduzida a Ave Maria.
Ano 1415 d.C. – O cálice que era da Santa Ceia ficou apenas para o clero.
Ano 1439 d.C. – Decretado o purgatório.
Ano 1546 d.C. – Introduzidos livros apócrifos na bíblia. (Tobias, Judith, Sabedoria, Macabeus I e II, Eclesiástico e Baruque).
Ano 1854 d.C. – Anunciada conceição imaculada da virgem Maria.
Ano 1950 d.C. – Ascenção da virgem Maria.



No ano 933, quando instituída a “canonização”, essa distinção que a igreja tem, concedida inclusive por ato de bravura, como matar protestantes e maçons. Anchieta, por exemplo, em 9 de fevereiro de 1558, na baia de Guanabara ajudou os índios a enforcarem o holandês protestante Jacques Le Balleur e afogarem seus companheiros no mar.


A TRANSUBSTANCIAÇÃO (hipotética transformação do pão e vinho no corpo e sangue de Cristo) foi proclamada pelo papa Inocêncio III, ano 1215. Os cr
  • 4 horas atrás

Fonte(s):

Nos primeiros séculos a Igreja lutou contra os concílios dos papas, mantendo as doutrinas Cristãs originais.
São Cipriano, bispo de Cartago (249-258), alertava: “não recebe opinião diferente das sagradas Escrituras, seja de quem for!” São Jerônimo (340-420) dizia o mesmo: “Se estiver escrito nas sagradas Escrituras recebemo-lo, se não estiver escrito não receberemos, o que eles apresentam como tradição a Palavra de Deus o vergasta!” (Ver Adv. Creseon, pág. 40 e In. Agg. Proph. Cap. 1 n.2)


Bíblia: “Só a Deus adorarás e só a Ele servirás”... “em espírito e em verdade”...
ICAR: as imagens tem prioridade por sere os “esteios” da igreja. No rosário há 166 contas, sendo 150 para as “Ave Maria” e apenas 16 para os “Padre Nosso”.

Bíblia: Só há um Deus e um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo” e Pedro afirmou: “debaixo do céu não há outro nome, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”... (1ª Timóteo 2:5 a Atos 4:12).
ICAR: Maria, mãe de Jesus é tida como “Medianeira” e até bispos e padres se fazem mediadores e perdoadores de pecados como se fosse possível substituir Cristo. Agem como impostores.

Não se pode ser mais esclarecedor

2 comentários:

Lisandro Hubris disse...

Em torno de 1.800 a.C. o Deus da vida “El” foi transformado em Javé o Deus libertador. E Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (atual Palestina).
Em torno de 1364 a.C., o rei Amenófis IV, propôs o culto ao Deus EU SOU e tentou iniciar o monoteísmo no Egito. Akenaton é uma variante de “Aquele que agrada a Aton”. E seria o antigo Amenófis IV.
Por volta de 1250 a.C., Moisés teria recebido os “Dez Mandamentos” de Javé.
Por volta de 1200 a.C. Cassandra, a “Sibila Titurbina”, previu que, “Nos campos de Betlém, em lugar agreste, eis que uma virgem se tornará mãe imaculada de um Deus, nascido em carne e mortal!”.
Em 598 a.C., Nabucodonosor II deportou os primeiros judeus para a Babilônia como escravos.
Entre 600 e 400 a.C. foi composto o “Livro de Jô”. E o hebraico deixou de ser falado.
Em 590 a.C. Isaías teria previsto o nascimento do “Messias” filho de Javé.
Entre 587 a.C. aconteceu a segunda deportação de judeus para a Babilônia.
Em torno de 560 a.C. a Sibila Helespóntica previu que, Uma virgem conceberia um filho que seria o Deus da Paz, terá poder imortal e será o Salvador do mundo.
Em 539 a.C o Decreto de Ciro, autorizou os judeus regressarem à Judá.
Em torno de 538 a.C. houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou a se vista como uma superstição.
Em 400 a.C. ficou “pronta” a primeira versão do Gênesis.
Em 332 a.C. teve inicio a Helenização da cultura judaica.
Em 277 a.C. vários textos bíblicos foram excluídos da Bíblia, inclusive o que relatava a lenda de Lilith. E o Rei Ptolomeu II, patrocinou a tradução da Tora para o grego, que passou a se chamar Septuaginta.
Em torno de 200 a.C. os hebreus criaram uma poderosa força maligna oposta ao Deus Bom.
Em 197 a.C. tendo a Judéia se tornado uma província do Império Selêucida. E para que os judeus se tornassem numerosos; foi fabricada a lenda do "Crescei e multiplicai-vos”.
Em 167 a.C., a religião judaica é oficialmente proibida pelo Império Selêucida.
Em 63 a.C., Jerusalém é conquistado. E a Judéia torna-se uma província romana.
Em 06 a.C. Quirino realizou o Censo, 06 anos antes da data mencionada por Mateus.
Em 04 a.C. morreu Herodes, 04 anos antes da data atribuída ao nascimento de Jesus.
No século 3 a.C., o Rei Ptolomeu II mandou traduzir a Tora do hebraico para o grego, e isso permitiu que a Bíblia se tornasse internacionalmente conhecida.
Em 02 a.C. a crença na “Ressurreição dos mortos” firmou-se entre os orientais. Os termos Messias, "Jesus" e "Cristo" foram dados a um único personagem da mitologia religiosa. E os Sacerdotes judaicos adotaram a versão de que a Terra seria o centro do Universo.
No ano 01, segundo o cristianismo, Jesus teria nascido.
Entre o ano 01 e 02 d.C., segundo a Bíblia cristã, teria acontecido à surrealista “Matança dos inocentes”.
Em 30 d.C., o “Espírito Santo” teria descido sobre os apóstolos, que reagem falando línguas. E em vez do Deus Jesus batizar o mortal João... Foi o humano João quem teria batizado o homem sem pecado.
Em 33 d.C. o “Sinal da Cruz” feito no ar, teria sido inventado. E Jesus teria morrido crucificado.
Em 55 ou 56 d.C. Paulo (que se chamava Saulo), alegou que Jesus é o “Ungido”, o Messias e o Cristo.
Em 50, terminou a obrigação dos convertidos precisarem ser circuncidados.
Em 70, mais uma vez o Templo de Jeová é profanado, saqueado e arrasado.
Em torno de 80, alguém escreveu o que passou a ser o Evangelho de Mateus.
Em 136, a bucólica cidade de Nazaré teve que ser inventada, para justificar a lenda de Jesus.
Em 188, a Tora oral virou a Tora escrita.
Em 310, foi instituída a "Reza pêlos mortos”.
Em 311, o Imperador Constantino fingiu se converter ao cristianismo.
Em 312, depois de uma guerra civil, Constantino tomou o poder. E através do "ÉDITO DE MILÃO" terminou com as perseguições aos cristãos.
Em 313, o cristianismo foi transformado na religião oficial do Império romano. E os cristãos passaram a celebrar seus cultos abertamente.
Em 313, Constantino disse ter visto a Cruz no Céu e utilizou a Cruz como lábaro militar...
Em 319, surgiu o modismo de perseguir os que não acreditavam em Jesus. Foram incorporados ao cristianismo vários ritos e costumes pagãos. E o culto a Deusa Cibele, que era a deusa dos mortos, da fertilidade, da vida selvagem, da agricultura e da Caçada, foi substituído pelo culto a Virgem Maria.
Em 320, as Velas de cera começaram a ser usada na liturgia da Missa.
Em 325, foram destruídos cerca de 350 Evangelhos antigos e compostos os 04 Evangelhos atuais. O nome "Jesus Cristo" passou a ser adotado na forma atual. E Jesus Cristo foi considerado o Messias.
No Século IV, São Jerônimo excluiu os textos apócrifos. E redigiu a primeira Bíblia em Latim.
Em 326, a “Fuga do Egito” deixou de ser comemorada, e no lugar da “fuga” passou-se a festejar a Última ceia. Sendo que antiga festa passou a ser chamada de Páscoa.
Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido sepultado.
Em 321, Constantino propôs que, “O Dia do repouso” não é o Sábado, mas sim, o Domingo.
Em 346, o Concílio de Laodicéia adotou o Domingo como sendo oficialmente o “Dia do Senhor”.
Em 370, O Altar passa a fazer parte da Missa.
Os 03 Réis Árabes ganharam nomes e foram rotulados de “Réis magos”.
Em 380, o cristianismo se tornou à religião oficial do império romano.
Em 381, o Papa São Damaso decretou o dogma da “Santíssima TRINDADE”.
Em 382 d.C. por ordem do Papa São Jerônimo, foi produzido a “Vulgata”.
Em 383, o cristianismo tornou-se uma religião obrigatória, onde o martírio era prova de conversão.
Em 385, O Talmud Yrushalim começou se escrito por Rabí Ashí
Em 386, João Crisóstomo instituiu o Natal.
Em 389, Teófilo, hoje Santo Teófilo, que tinha o apoio do Imperador Teodósio, é nomeado “Patriarca de Alexandria” e inicia uma violenta campanha de destruição de todos os Templos e Santuários não-cristãos.
Deve-se a Teófilo a destruição, em Alexandria, dos “Templos de Mitríade” e do de Dionísio.
Em 391, a loucura destrutiva de Teófilo culminou com a destruição do Templo e da Biblioteca de Serapis.
Sendo que as pedras e os adornos dos Santuários destruídos foram usados para edificar Igrejas para a nova e única religião permitida, no caso em tela, a religião cristã. E ficou proibido a existência de Templos pagãos em toda a bacia do Mediterrâneo.
Em 394, o culto a Jesus foi substituído pela Missa.
No Século IV, os cristãos tiveram de inventar a cidade de Nazaré nos mapas da Palestina.
Em 400, a “Virgem Maria” foi proclamada a “Mãe Imaculada de Deus”. O Paulino de Nola ordenou que se rezasse pelos defuntos. E o Paulino de Nola ensinou o “Sinal da Cruz” feito no ar.
Em 415, tendo se tornada maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores. E uma multidão de cristãos, incitados pelos monges, assassinou Hepatia, a belíssima, brilhante e carismática professora de matemática, filha de Theon de Alexandria.
O assassinato de Hepatia fez o Ocidente mergulhar no obscurantismo, do qual só saiu mais de 1000 anos depois, pois numerosos pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Índia ou pela Pérsia, e Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino das ciências do Mundo Antigo.
Em 416, o Batismo infantil tornou-se obrigatório.
Em 431, durante o Concílio de Éfeso, foi decretada a “Maternidade divina da Maria”. A “Cruz de Copta” virou a “Cruz de Tropos”. E o III Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso, decretou que, “A natureza humana de Jesus foi absolvida pela divina”.
No século IV a “Quarta feira de Cinza” tornou-se “O Dia Penitencial”, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus.
Em 440, foi sugerido que o Natal fosse comemorado em dezembro.
Em 480, o Talmud babilônico foi criado, ao se juntar o Guemará com a Tora escrita.
Em 500, já que o povo era iletrado... A Arte passou a funcionar como narrativa bíblica. E os Sacerdotes começam a se vestir de forma diferente dos leigos.
Em 503, foi inventado o “Purgatório”.
Entre os Séculos IV e VI, os padres bizantinos escolheram o local onde seria o Monte Sinai. A Igreja aproveitou o desaparecimento das grandes bibliotecas e a ausência da atividade editorial, para monopolizar a escrita e a informação. O povo foi propositadamente deixado na ignorância. A leitura da Bíblia foi desencorajada. E pouco a pouco, a Igreja foi impondo o seu domínio sobre a sociedade.
Em 525, aderiu-se à orientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro. E a data do nascimento de Jesus foi transformada no marco do calendário atual.
Em 527, o imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma.
Em 533, foi proposto “A virgindade perpetua da Maria”.
Em 590, o Purgatório foi inventado. E Gregório, “O Grande”, torna-se o primeiro monge a virar Papa.
No século 06 d.C. no Mosteiro de Santa Catarina, no Sinai, local tradicionalmente identificado com sendo onde Moisés teve seu encontro com Javé, foi fabricado o Cristo pantocrator do Sinai, um ícone, onde Jesus é representado como sendo: da raça branca, bonito, branco, alto, louro, com olhos azuis, de cabelos longos, lisos e castanhos...
No século VI as fogueiras que saldavam a chegada do verão europeu, foram transformadas pelo catolicismo na Festa de São João.
Em 601, os “Sete PECADOS CAPITAIS” são enumerados e agrupados pelo Papa Gregório.
Em 607, depois do 2º Concílio de Constantinopla, o imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade.
Em 609, Bonifácio IV, determinou o culto à “Virgem Maria” e a invocação dos Anjos e dos Santos.
Entre 640, o Concílio regional do Latrão propôs que, a “Virgem Maria” concebeu Jesus sem sêmen, por intermédio do “Espírito Santo”. Que a “Virgem Maria” deu à luz sem corrupção. E que a “Virgem Maria” permaneceu virgem até a sua assunção...
Em 649, o Concílio Lateranense proclamou a “Virgindade Perpetua” da Maria mãe de Jesus.
Em 670, por ordem do Papa Vitélio, a Missa passou a ser celebrada em latim.
Em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo.
Em 723, o califa Jesid proibiu a representação plástica da imagem de Deus e a dos Santos.
Em 723, ao derrubar o “Carvalho sagrado” do Deus Thor e construiu uma Capela, São Bonifácio iniciou a cristianização da Germânia.
Em 731, o “Anno Domini” virou a expressão a.C. “Antes de Cristo”.
Em 756, Pepino, “O Breve”, rei dos francos, doou as terras que possibilitou criar o Vaticano.
Em 758, as ordens religio$as do Oriente criaram a confissão auricular.
Foi oficializado o culto a Cruz, às Imagens e as Relíquias de Santos. E Adriano I decretou que, sejam condenados os que combatem o culto às Imagens.
Em 795, o papa Leão III decretou que, o incenso faz parte do cerimonial da Igreja.
Em 800, o papa Bonifácio IV, transformou o Halloween no dia de todos os Santos. E proibiu que as figuras humanas fossem representadas.
Em torno de 800 d.C. o “Carvalho Sagrado de Odin” foi substituindo pela "Árvore de Natal”
Em 803, o Concílio de Mogúncia inventou a festa da Assunção da Virgem Maria.
Em 818, Pascácio Radberto, inventou a doutrina da Transubstanciação.
Em 830, teve inicio o costume de se usar "Água benta” e “Ramos bentos”.
Em 856, o papa João VIII, instituiu a Quaresma. O papa João VIII foi uma papisa, que em 858 deu a luz durante a “Procissão das Súplicas”, destinada a fazer chover.
Em 884, o Papa Adriano III aconselhou a canonização dos Santos.
Em 933, foi instituída a "canonização dos Santos”.
Em 998, foi criado o “Dia de Finados” e o Jejum durante a Quaresma
Em 1000, foi inventada a Peregrinação. A Confissão auricular torna-se uma prática confessional.
A Missa passou a designar-se o Sacrifício. Os ministros da Igreja inventaram o "Eu te absolvo".
E foi estabelecido que, o fim do mundo aconteceria no ano de 1033.
Em 1003, o Papa João XIV inventou, “O dia em que se reza pelas Almas dos fiéis defuntos”•
Em 1033, não aconteceu o fim do mundo. E à profecia de São João não se confirmou.
Em 1054, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla se separou da Igreja de Roma.
Em 1059, por Nicolau I criou o Conclave, “Colégio de cardeais”.
Em 1074, o Papa Gregório VII decretou a obrigatoriedade do celibato sacerdotal.
Em 1076, a infalibilidade do Papa foi declarada.
Em 1088, foi criada a Bíblia Hebraica Padrão, baseada em alguns textos massoréticos.
Em 1090, o Pedro, o Ermitão, inventou o “Rosário”.
Em 1095, Urbano II criou as Indulgências. E começou os apelos para realizar as Cruzadas.
Em 1125, surgiu a idéia da “Imaculada concepção da Maria”.
Em 1164, foram enumerados “Os sete sacramentos” da Santa Madre Igreja, por Pedro Lombardo.
Em 1184, foi criada a Inquisição.
Em 1190, teve inicio a venda do “Perdão”, das “Indulgências” e a remissão dos Pecados.
Em 1200, a Hóstia passou a substituir a “Ceia do Senhor” nas cerimônias religio$a. E foi proclamado que o Papa é o representante daquele a quem pertence à Terra e os que nela habitam.
Em 1215, o Papa Inocêncio III, instituiu a Missa e a Transubstanciação.
Em 1216, teve inicio a "Confissão auricular" (confissão de pecados aos padres). E durante o Concílio de Latrão, a abstinência sexual dos padres tornou-se obrigatória.
Em 1223, São Francisco de Assis montou o primeiro “Presépio”.
Em 1227, por ordem de Gregório IX, a campainha passou a fazer parte da Missa.
Em 1229, ficou proibido a leitura da Bíblia e de vários livros, pelos não autorizados. E o Concílio de Toulouse estabeleceu a Inquisição. Que foi confirmada por Gregório IX, em 1232.
Em 1264, o Papa Urbano IV, instituiu a “Festa de Corpus Christi”.
No século XIII, por influencia de São Tomas de Aquino, a Igreja adotou que a Terra é o centro do universo.
Em 1300, foi decretado que, para a “salvação” é necessário a submissão ao Pontífice romano.
Em 1304, o afresco “Estrela de Belém” foi criado pelo pintor florentino, Giotto di Bondone.
Em 1306, a proibição de só se poder retratar os Santos e os Anjos, desabou.
Em 1311, teve inicio a primeira Procissão do Santíssimo Sacramento.
Em 1317, João XXII, a oração da “Ave-Maria” começou ser ensinada aos fieis do cristianismo.
Em 1360, a “Hóstia sagrada” começou a ser levada durante as Procissões.
Em 1414, o Concílio de Constança determinou que o Vinho fosse retirado do cerimonial da Missa.
E que somente a Hóstia passaria a ser servida aos fiéis.
Em 1440, o Concílio de Florença decidiu que o matrimônio cristão é indissolúvel e o sétimo Sacramento.
Em 1452, foi publicada pelo alemão Johann Gutenberg a primeira Bíblia impressa. Sendo que a primeira Bíblia de Gutenberg não tinha Capa, Índice, Numeração de páginas ou algum recurso que a diferencie do trabalho realizado pelos copistas, pois no inicio Gutenberg não teve a intenção de fazer um trabalho superior aos dos copistas, mas sim, em popularizar a leitura da Bíblia.
Em 1484, foram autorizados os Processos contra bruxas.
No século XIV, os Cruzados inventaram a “Via-Sacra”, que até hoje é visitada pelos turistas.
Em 1517, Lutero rebelou-se contra a venda de Indulgências e a remissão dos pecados.
Em 1522, Lutero traduziu o “Novo Testamento” e publicou a primeira Bíblia em alemão.
Em 1540, o saber tornou-se uma propriedade exclusiva de Deus. E que só Deus poderia divulgar
Em 1543, Copérnico contestou a versão de que, “O Sol gira em torno da Terra”.
Em 1545, diversos “livros apócrifos” foram anexados as “Sagradas Escrituras”.
Em 1546, foi decretado “Que sejam considerados condenados os que não crêem na Bíblia”.
Em 1551, o trigo e o vinho da Hóstia, foram rotulados como sendo o Sangue e a Carne de Jesus.
Em 1560, foram listadas “As 07 Virtudes Capitais”, para se opor aos “07 Pecados Capitais”.
Em 1563, o Concílio de Trento definiu que, a tradição é tão valiosa como a própria Palavra de Deus.
E alguns livros apócrifos foram aceitos como canônicos.
Em 1572, na NOITE DE S.BARTOLOMEU, setenta mil protestantes foram mortos ou martirizados.
Em 17 de fevereiro de 1600, o Padre Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueira, por continuar afirmando que haveria vida em outros planetas.
Em 1609, Galileu é preso e ameaçado, por afirmar que a Terra gira ao redor do Sol.
Em 1611, foi publicado a Bíblia do Rei Jaime.
Em 1633, são Roberto Belarmino adaptou o Catecismo aos costumes da época.
Em 1654, o Bispo Anglicano James Usher, estudando as cronologias bíblicas, concluiu que “Deus criou o mundo em outubro de 4004 a.C”. E que o Apocalipse aconteceria em 1996 no mesmo Dia e Horário. Usher errou feio, mas foi ele quem alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo", que usamos.
Em 1707, o Estado impôs o cristianismo, e no Brasil as demais religiões passaram a ser perseguidas.
Em 1784, o Racionalismo ajudou demolir as Legislações contra as bruxas.
Só no Século XVIII, a Bíblia portuguesa ficou pronta.
No Século 18, inicio-se o culto a Nossa Senhora da Aparecida. E os ovos tornaram-se o símbolo oficial da Páscoa cristã.
Em 1826, o Papa Leão 12 decretou que, São Pedro é o Padroeiro do Brasil.
Em 1854, foi inventado o dogma da “Imaculada Concepção”.
Em 1855, as velas de ceras começaram a ser substituídas por velas de parafinas.
Em 1870, foi inventada a infalibilidade do Papa, em questões de fé e moral.
Em 1881, foi publicado a Bíblia da Igreja Anglicana.
Em 1888, graças a “Lei Áurea”, os pretos passaram a poder entrar nas Igrejas dos brancos.
Após o Século 19, apesar do conhecimento histórico e arqueológico sobre Jesus ser falso e nulo, o marianismo se intensificou.
Em 1901, foi publicada a versão Padrão Americana da Bíblia.
Em 1908, o “Tribunal da Santa Inquisição” passou a ser chamado de “Congregação para a Doutrina da Fé”.
Em 1929, através de um acordo entre a Santa Sé e Mussolini, o Vaticano foi criado.
Em 1931, foi decretado que a “Nossa Senhora Aparecida” é a padroeira do Brasil.
Em 1945, São Carlos aboliu o Jejum eucarístico.
Em 1950, o papa Pio XII, proclamou que a “Virgem Maria” subiu ao Céu em corpo e Alma.
Em 1952, a versão padrão americana da Bíblia, foi revisada e atualizada.
Em 1960, foi extinta a discriminação de orar pelos “pérfidos judeus”, nas “Sextas-feiras Santas”.
Em 1961, os “Manuscritos do Mar morto”, provaram que Jesus não foi alguém importante.
Entre 1962-1965, durante o Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI, determinou que a Missa "oficial" Passasse a ser celebrada no idioma de cada comunidade, e não mais em latim. E determinou que, ao celebrar a Missa, o sacerdote evitasse ficar de costas para os fiéis...
Em 1963, a Igreja católica deixou de cultuar São Jorge.
Em 1965, a Missa deixou de ser celebrada em latim. E o Concílio Vaticano II, publicou um documento onde a Paixão de Cristo não poderia, mas ser imputado a todos os judeus e nem aos judeus de hoje.
Em 1983, a Igreja reconheceu que “a Terra gira ao redor do Sol”.
Em 1984, além de o Vaticano perder o título de "Cidade sagrada". A Itália aprovou o Divórcio e aboliu a obrigatoriedade do ensino religioso.
Em 1980, o Ex-presidente Figueiredo criou o “Feriado de N. Sra. Aparecida”, para comemorar a primeira visita do Papa João ao Brasil.
Em 1989 foi abolida a necessidade de se Comungar em jejum.
Em 1992, João Paulo II reabilitou Galileu e afirmou que a teoria de Galileu era justa.
Em 1993, saiu uma versão nova da Bíblia, que já não têm diversos absurdos.
Em 1995, o Papa voltou a condenar o uso de preservativos, apesar das DST.
Em 1999, os católicos e os luteranos tentaram se reconciliar. E Mark Miravalles pediu que o Papa proclamasse a “Virgem Maria” a quarta pessoa da trindade cristã e a declarasse Co-Redentora.
Em 2000, Jesus não retornou. O mundo não acabou. E o Demônio não foi solto.
Em 2002, foi concluída a tradução dos 813 “manuscritos do Mar Morto”. Sem que se tenha achado alguma prova ou mesmo algum relato referente à lenda de Moisés; a suposta existência de Jesus ou a lendária Ressurreição de Jesus.

Lisandro Hubris disse...

Depois que o mundo já acabou... Qual a utilidade de um “Castigo Eterno”...
Se o “castigo” não serve como advertência para mais ninguém.
Não consegue corrigir quem já morreu...
E se trata de uma simples vingança...
O que é moralmente incorreto para um Deus pai.

Caso Deus não PERDOE algo...
Alguma ofensa à Divindade possa ser INFINITA...
Ou Deus se vingue por meio de algum castigo ETERNO...
Deus não poderia dar aos homens uma Lei de PERDÃO.
Já que Ele próprio não PERDOARIA...
E sendo Deus infinitamente VINGATIVO Ele não pode ser infinitamente MISERICORDIOSO, visto que o atributo VINGANÇA exclui o atributo BONDADE.
Se Deus NÃO for infinitamente BOM, Ele não é infinitamente PERFEITO.
E NÃO sendo PERFEITO deixa de ser DEUS.